27 de ago. de 2010

Sua Saúde

Coma bem de manhã



Fonte - revista-vida-e-saude-junho-2010

Café-da-manhã emagrece

Foto: Reprodução


Saúde
Café-da-manhã emagrece
Pois é: um desjejum saudável queima
calorias, evita exageros no almoço e...
pode ser gostoso!


Há algum tempo, médicos e nutricionistas defendem a tese de que um bom e equilibrado café-da-manhã ajuda a emagrecer. A constatação baseava-se apenas na observação do comportamento das pessoas que têm esse hábito. Agora, os especialistas começam a estudar o que acontece no metabolismo de quem faz do café-da-manhã uma rotina obrigatória, sem ganhar quilos a mais. Na edição de fevereiro do American Journal of Clinical Nutrition, publicação científica muito respeitada entre os nutricionistas, pesquisadores da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, sugerem que um desjejum mais farto e saudável deixa o organismo menos sensível à ação da insulina. Isso é importante porque a insulina é o hormônio responsável por retirar as moléculas de açúcar da circulação e jogá-las para dentro das células, onde são transformadas em energia. Quanto mais açúcar no sangue, maior é a síntese do hormônio. O problema é que, em excesso, a insulina faz com que o organismo produza mais gordura – ou seja, engorde. Os médicos ingleses descobriram a relação entre café-da-manhã e diminuição na produção de insulina ao acompanhar os hábitos de mulheres jovens com peso normal.
Parece paradoxal, mas quem faz um desjejum para valerqueima mais calorias do que quem passa batido por essa refeição – um comportamento típico de muitos brasileiros. O motivo é simples: o organismo interpreta a falta de comida matinal como um aviso de que é preciso estocar energia. Dessa forma, o corpo passa a armazenar proteínas e carboidratos sob a forma de gordura. Para piorar a situação, quem janta e só vai se alimentar novamente no almoço do dia seguinte queima massa muscular.
A pesquisa inglesa é chancelada por outra americana, feita pela Universidade da Califórnia, em Berkeley, com 16.000 adultos. O trabalho mostrou que, entre os que não tomavam o café-da-manhã, os riscos de obesidade eram quatro vezes e meia maiores do que entre os habituados a fazer o desjejum. E mais: constatou também que os que comiam quatro ou mais refeições por dia ficavam do lado mais magro da balança. Um dado que vem dar força a uma corrente de nutricionistas que acredita que comer de forma fracionada, várias vezes ao dia, é melhor do que fazer apenas as três principais refeições. A explicação é que a ingestão mais freqüente de comida (pouca e saudável, frise-se) estimularia o metabolismo – seria uma outra maneira de avisar o organismo de que não vai faltar comida e, por isso, não é necessário economizar calorias sob a forma de gordura. "Essa prática ajuda, ainda, a reduzir o tamanho das refeições, o que evita a distensão do estômago", diz o especialista em metabolismo Roberto Carlos Burini, da Universidade Estadual Paulista. Quanto mais comida, mais o estômago tende a se dilatar. E, quanto mais dilatado o estômago, maior será a fome.
A base de um bom café-da-manhã está nos alimentos ricos em fibras, como os cereais e os pães integrais, e pobres em gorduras. Por demorarem mais para ser digeridas, as fibras insolúveis (encontradas sobretudo nos produtos integrais) promovem uma sensação de saciedade por mais tempo. Os nutricionistas também recomendam a ingestão de cálcio para manter o peso. "Há vários estudos que mostram que o consumo de 1.000 a 1.200 miligramas de cálcio por dia favorece uma maior queima de gordura", diz a nutricionista Mariana Del Bosco Rodrigues, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Essa quantidade de cálcio pode ser encontrada em quatro copos de leite ou três fatias de queijo branco. Os benefícios de um bom café-da-manhã vão além de um corpo mais esbelto. Alimentar-se de forma saudável nas primeiras horas do dia também protege contra diabetes e evita a formação de pólipos intestinais. Passe a margarina, por favor, mas sem gordura trans.

Anna Paula Buchalla

Fonte - Revista Veja

18 de ago. de 2010

Dinheiro de sangue

Você acredita que grupos que defendem o assassinato de crianças ainda no ventre de suas mães são pessoas bem intencionadas, que almejam o bem-estar de nossa sociedade, especialmente das nossas mulheres? Então, assistir a este documentário é tarefa obrigatória para você!
O documentário mostra a indústria do aborto criada pela Planned Parenthood em toda a sua vileza, a manipulação educacional e psicológica de toda uma geração, para que reconhecessem as líderes desta organização como as novas mentoras de uma ‘educação sexual’, que na verdade não passava de uma estratégia assassina para vender abortos. Não sem contar a venda de anticoncepcionais falhos e preservativos defeituosos.


O assassinato de bebês é o mais grotesco crime das abortistas da Planned Parenthood e de seus apoiadores. Mas não é o único. A alma de uma mulher que abortou um filho carece de uma restauração profunda e difícil. É o que mostra o documentário “Dinheiro de Sangue” (Blood Money). (Fonte: MSM) (Fonte: Olhar Reformado)
“Tínhamos todo um plano para vender abortos, e se chamava “educação sexual”: quebrar a inocência natural das meninas, separá-las de seus pais e de seus valores, e tornarmo-nos os “experts” em sexo para elas, de modo que elas nos procurassem”, é o que diz uma ex-funcionária da Planned Parenthood (rede de clínicas de aborto nos Estados Unidos). “Nossa meta [na Planned Parenthood] era 3 a 5 abortos para cada menina entre as idades de 13 a 18 anos”.
Esse filme provavelmente é o primeiro documentário profissional sobre a história, a política, o dinheiro e os horrores associados à indústria do aborto nos Estados Unidos. Como vocês podem adivinhar, o pessoal na Planned Parenthood e todo o pessoal pró-aborto não está nada feliz com o lançamento desse filme. Já começam a se organizar protestos e os donos de cinema se encontram relutantes em exibi-lo.
Ajudem a divulgar.

Fonte:



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